Quem ligou nesta manhã para o escritório regional do Instituto Ambiental do Paraná compreendeu por que a Prefeitura de Maringá não se intimidou em ter um lixão clandestino no distrito de Iguatemi: além do chefe, que está de férias, lá não se encontravam sua substituta (só na segunda-feira), uma outra auxiliar e dois fiscais. Ou seja, não tinha ninguém para resolver nada nem para dar informações.
O IAP consolida a cada dia sua fama de pior órgão da administração estadual no governo Beto Richa.