Como será o processo de redução?

Sinto que estão querendo tumultuar o processo e deixar do jeito que está, prevalecendo os supersalários aprovados. Defendo, e me parece o caminho legal, que as leis que criaram o absurdo atual fossem revogadas, e discordo que só a CFO poderia fazer isso, como deu parecer o procurador jurídico da casa, em projeto da oposição. Em seguida, seria apresentado um novo projeto, com valores aceitáveis.
Pelo que senti das palavras do Zebrão, estão querendo fazer um projeto alterando os valores, mantendo as leis originais, o que pode significar que se não houver consenso, e não haverá, quanto aos valores, com pelo menos dez votos, fica do jeito que está. John, W. Andrade, Paulo Soni, a pretexto de não quererem aumento ou um valor mais baixo, e outros com Heine Macieira e o presidente Hossokawa, querendo um valor maior, podem estragar tudo e deixar como está. Se eu fosse membro da CFO, ( Sabóia, Bravin, e Humberto Henrique), defenderia primeiro a apresentação de projeto revogando as leis anteriores, que foram votadas na calada da noite, claramente com vícios de origem. Depois apresentar-se-ia projeto com sugestão de novos valores, e neste caso, se não houvesse entendimento ficaria nos atuais R$ 6.600,00. É preciso muito cuidado para não se cair nas armadilhas de alguns, ‘muito espertos’. Esta é a minha opinião. Que acha, Luiz Fernando? Dr. Saboia, o perigo não são os coices pela frente, nem os tapinhas na b*. O perigo é levarem os senhores para atrás do armário, e ‘creu’.
Akino Maringá, colaborador