Renúncia volta à baila
Reportagem de Euclides Lucas Garcia na Gazeta do Povo hoje informa que o irmão mais novo se abriu aos deputados e confirmou que vai deixar a Secretaria de Indústria e Comércio para “fazer política”, coisa que faz profissionalmente desde que se elegeu prefeito, em 88. Ou seja, nada de boquinha no governo federal, como queria. Ficou claro que Ricardo Barros quer mais espaço para o seu PP no governo Beto Richa, embora não tenha nenhum voto na Assembleia Legislativa (o deputado Duílio Genari está na condição de suplente e só emplaca em definitivo se Durval Amaral ir para o TCE).
O prefeito Silvio Barros II voltou a admitir a renúncia (firmeza gelatinosa) e aceitar um eventual convite para cargo no estado. A reportagem não contestou, mas ele não pode, está com os direitos políticos suspensos por cinco anos, em condenação confirmada em segunda instância, o que o inclui na Lei Ficha Limpa assinada pelo governador no final do ano passado. Leia mais.