Tom político

Na posse da nova diretoria da Acim, ontem à noite, inovou-se em termos de cerimonial: prefeito e vice-prefeito fizeram uso da palavra, o que é incomum em solenidade de terceiros. Para variar, Silvio Barros II foi novamente acometido de esquecimento e enganou o povo presente, dizendo que Pupin era o prefeito (ele havia reassumido de manhã e este modesto, mas verdadeiro, blog, registrou até um caso ocorrido durante o dia no gabinete). Silvio II, que deixou a discrição no escritório do irmão mais novo, teve a petulância de dizer ainda que o pessoal deveria repetir nestas eleições para prefeito o que se via na Acim, ou seja, “em time que está ganhando não se mexe”.
Mas ruim mesmo foi o cerimonial nem as autoridades que usaram a palavra terem citado a presença do ex-deputado e do ex-secretário estadual Wilson Quinteiro (PSB). Nem seu sucessor na secretaria, Rene Pereira da Costa, corrigiu o deslize. Coube ao penúltimo orador, Adilson Emir Santos, que estava deixando o cargo, registrar sua presença.

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