O prefeito Sílvio Barros II já disse que considera uma missão de Deus ser prefeito de Maringá. Seu líder na Câmara afirmou que ele é uma pessoa diferente, um ser superior, e deu a entender que ele seria um quase deus. Pois agora, num brilhante trabalho de Luiz Fernando Cardoso, em seu blog Café com Jornalista, ficamos sabendo, detalhadamente, que à frente do Executivo maringaense ele esteve em 15 missões no exterior, nos 7 anos de mandato.
Com tantas missões, podemos considerar-lo realmente um missionário e em muitas foi acompanhado de discípulos, bancados pelo ‘dízimo’ do contribuinte maringaense. Nem vamos falar das missões internas, viagens pelo Brasil. Foram muitas e na prestação de contas a Deus deverá apresentar os resultados. Gostaria muito que ele aproveitasse os 100 dias de licença para elaborar um relatório completo dos benefícios que essas viagens trouxeram para os maringaenses. Temo que nada tenha a dizer.
PS: E o discípulo Pupin, se eleito será também um missionário?
Akino Maringá, colaborador