“Cilada total”

Não chamem o corintiano Fábio Linjardi para ir a uma festa junina. Ele não gostou nada da experiência com a festa do seu Zico, que está no calendário turístico de Maringá. “Quando as barraquinhas começam a funcionar o povo já está desesperado. A barraca do quentão já estava cercada de gente. Todo mundo se acotovelando para ganhar um copinho de quentão, meia espiga de milho cozido, um pouquinho de pipoca ou um canudo de doce de leite. Um empurra-empurra infernal. Aquela situação que faz você se sentir como aqueles miseráveis à espera de ajuda humanitária em países dizimados pela guerra. E os caras que atendem são muito poucos. Depois das 20 horas, não para de chegar gente, é meio mundo querendo comer de graça. Incrível como tem gente que sai da cidade e se enfia no meio do mato para ganhar um copo de quentão e meia espiga de milho. Depois dessa, festa junina do seu Zico nunca mais. Tô fora!”. Aqui.

Advertisement
Advertisement