Iraclézia, a nossa Dilma
Ao se lançar como candidata a prefeita, pelo DEM, sem estrutura, sem um vice de peso, a presidente da SRM deve estar pensando em seu futuro político, credenciando-se para ser candidata a deputada, pois as possibilidades de ser eleita nesta eleição são poucas. Mas corre o risco de se queimar, fazendo uma votação pífia. Se aceitar ser vice de Enio Verri, tem chances reais de se tornar vice-prefeita, e mais à frente até mudar de partido, já que no DEM dificilmente terá futuro.
No seu lugar, eu não teria dúvidas, aceitaria o convite do PT, já que não é possível que Enio Verri aceite ser seu vice. Neste caso, a chapa seria imbatível, e nem haveria segundo turno. Com apoio do PT, Iraclézia seria a ‘nossa Dilma’. Se não for agora, pode ser no futuro.
Akino Maringá, colaborador
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