Os fratelli e a fome dos “cumpanheiro”


Perguntado sobre a mudança radical de posição – de adversário a aliado dos fratelli Barros et caterva -, o presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, disse hoje a um grupo de pessoas que o deputado estadual Enio Verri (PT), com quem estava em lua de mel há um ano, não pagava nem cafezinho e que ele precisava pensar nos “cumpanheiro” que estavam passando necessidade e até fome. O PMDB foi adquirido pelo capo Ricardo Barros (que na foto aparece ao lado do irmão mais velho, Edith Dias, Miguel Grillo e  Crispim), ao que se sabe, ao preço de uma secretaria e doze cargos comissionados, pagos por você, caro contribuinte. Foto de Tabajara Marques.