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Bateram um bolão, no final

No futebol, em jogo de decisão ou de estreia, muitas vezes o jogador começa travado, nervoso. Aos poucos vai se soltando, ficando mais à vontade e às vezes uma provação, ou uma jogada especial o faz crescer.
Senti isto em relação a Quinteiro e Iraclézia. Após o pedido de tempo, digo, direito de resposta de Pupin, que se sentiu injuriado só porque foram lembrar que Ricardo Barros que disse que seu interesse na verba de publicidade era eleitoral, logo beneficiar a candidatura de Pupin, ambos bateram o bolão nos últimos minutos do debate, quase aos 45 minutos do segundo tempo. Mais uns minutos e teriam complicado de vez o ‘nervoso zagueiro Pupin’. Só faltou a torcida gritar, como faziam nas fazendas, antigamente; Pupin, pede pra c* e não volta. Foi mal o atleta de Ricardo.
Akino Maringá, colaborador

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