Denúncias revelam precariedade no Samu

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Denúncias sobre a precariedade das condições de trabalho do Samu em Maringá foram feitas a autoridades da área de saúde, ao Ministério Público e ao prefeito em exercício, há algumas semanas. São alarmantes. Além da crítica à centralização do sistema – que faz, por exemplo, um atendimento no Jardim Alvorada demorou o dobro do que demorava antes -, há referência a desleixo no trabalho, por parte dos que deveriam dirigir e cobrar condições de serviço, a antena que saiu de uma torre de 40 metros para uma baixada e com apenas 5 metros, falta de rádio e GPS, entre outras. Acima, as fotos de uma viatura de suporte avançado, com equipamentos caríssimos, “apodrecendo” no tempo; abaixo, a atual viatura avançada, que molha dentro quando chove. O Samu atende casos clínicos, enquanto o Siate atende acidentes e traumas; como o Siate não tem médico intervencionista, quando se faz necessário um médico (o que aconteceu, por exemplo, no final de semana), é acionado o médico do Samu, desguarnecendo o serviço. O Samu possui cinco viaturas básicas e uma avançada; as básicas ficaram paradas por cerca de dois anos, tomando sol e chuva, e por isso costumam ter problemas mecânicos e elétricos.  Aguardam-se, agora, as devidas providências.