Não foi o sucesso planejado

O primeiro comício da campanha eleitoral deste ano em Maringá não foi o sucesso que os organizadores esperavam. Um especialista acredita que foram gastos pelo menos R$ 100 mil para fazer o auê no Jardim Alvorada, que não virou: a maioria era realmente de cabos eleitorais, que fizeram papel de figurante para imagens a serem usadas na campanha de televisão. No palanque, à frente, o capo Ricardo Barros, ainda livre, com aspecto solitário. Só faltou, mesmo, o povo não remunerado.
Pelo menos o candidato dos fratelli obedeceu o figurino ficha suja iniciado com a nomeação de dois condenados criminalmente e a promoção de outro CC denunciado por improbidade: quem apresentou o comício de Pupin foi o vereador John Alves (PMDB), de trajetória interrompida pela Lei Ficha Limpa, e que, ao contrário do que esperava, não sorteou notebooks ao final da “festa”.