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Quem manda é o chefe


Esta conversa telefônica entre Ricardo Barros e o super-secretário Leopoldo Fiewski dá bem a noção de quem manda na Prefeitura de Maringá. Deve ser o tal “monitoramento” com “fins eleitorais” realizado pelo secretário licenciado de Beto Richa, alvo de denúncia crime no Tribunal de Justiça do Paraná, feita pelo Ministério Público. Fiewski volta a chamar Barros de “chefe”, e realmente o é. O blog teve acesso a gravação (de outubro de 2011) até então inédita, que faz parte da intercepção telefônica feita com autorização da justiça. Há alguns dias foi publicado o áudio de outra conversa entre os dois, buscando uma “solução salomônica” para uma licitação de R$ 7,5 milhões. O vídeo tem probleminha de sincronização no início; aqui, somente o áudio.

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