Em entrevista publicada na edição de hoje, de O Diário, o prefeito Silvio II admite a influência do irmão no seu mandato. Vejam o que ele disse: “Não posso abrir mão da experiência de meu irmão, que como mostra a gravação, estava ajudando a administração – seja como secretário de Estado, nos representando no governo, ou aqui. Por exemplo: no sábado, todos sabem que eu me recolho por conta de minha religião, e o Ricardo passa os finais de semana em Maringá. Então é natural que ele se preocupe com a administração e me ajude, conversando com os secretários, participando mesmo da equipe”, explicou.
Meu comentário: Se fosse só do pôr do sol de sexta até o do sábado, quando o prefeito diz que se ‘recolhe’ (fica em oração, meditação, pelo que entendi), mas o que se sabe é que as gravações foram de outros dias da semana. Louvável que Silvio II não queira deixa a cidade acéfala, mas acho que como está orando, Deus mesmo cuida por essas 18 horas aproximadamente que vai o seu ‘recolhimento’. Neste caso, para termos a influência de Ricardo, será melhor que o próximo prefeito seja ateu. Fico sensibilizado, quase fui às lágrimas com o desprendimento do irmão em ajudar a administração, pena que ele não seja da mesma religião. Se se recolhesse por 18 horas na semana, faria menos traquinagem como dinheiro público.
PS: Perdoe-lhe Deus, tenho a impressão que ele acredita no que diz. Perdoa-me, se duvido.
Akino Maringá, colaborador