Em síntese

Como muitos leitores têm preguiça de ler artigos relativamente longos, vou tentar resumir a opinião do padre Orivaldo. Vejamos este trecho : No caso de Maringá, para que 8 candidatos a prefeito? São capazes de mostrar 8 diferentes propostas de governo? E os mais de 350 candidatos a vereador? Com 50 ou 60 não daria para montar uma excelente câmara de 15 assentos? Os 300 restantes que me perdoem, mas será que reúnem capacidade para o cargo? Vamos falar francamente: o que eles têm mesmo não é muita cara de pau, falta de desconfiômetro ou mero interesse numa boquinha?
Meu comentário (Akino): A começar pelos candidatos a prefeito é de se questionar o que estão fazendo Débora, Hércules e Alberto? Estão tomando o horário político, que tem um custo e para nada. Alberto Abraão ainda teria lá suas razões, mas uma vez que sua candidatura foi impugnado deveria abrir mão. Talvez esteja pensando no futuro. Mas e Débora e Hércules? O que pretendem? Só se for aparecer, ganhar 15 minutos de fama. Dos vereadores, eu diria que talvez uns 30 tenham condições. Alguns, dizem, que se candidatam para tirar licenças de empregos públicos (ser candidato dá direito a três meses). Mas a maioria tem mesmo é muita cara de pau e sonham com a boquinha. Há exceções, como o caso de alguns que querem ser vereadores ‘por amor’.
Akino Maringá, colaborador