Agora, falta colocar o plano em ação

Ricardo Barros, que coordena a campanha, teria sido alertado por sua assessoria jurídica da dificuldade de reverter a cassação das duas candidaturas em Brasília e, se insistisse na disputa, lá na frente o beneficiado seria o adversário mais próximo, já que a hipótese de uma nova eleição é descartada. Assim, para não facilitar, ele prefere tirar Pupin e colocar Marco Antonio Rocha Loures, presidente do PP; na vice, qualquer um do PMDB de Crispim serve, embora o PSDB queira fazer a indicação.
Descartado por um erro do próprio coordenador de campanha, Pupin entraria na campanha para dizer que irá compor um conselho político que ajudaria Rocha Loures a administrar a cidade, em caso de vitória. Seria um colegiado, embora todos saibam quem realmente mandaria. O problema é que no meio dessa história toda tem alguém que até ontem não aceitava esse teatro de jeito nenhum, o que está impedindo de colocar o plano B em ação.