A sequência que desmente

A gravação da inserção colocando no PT a culpa por eventualmente ficar de fora das eleições municipais, colocada no ar no final de semana em Maringá, não combina com a informação que circulou na outra semana de que o agropecuarista Carlos Roberto Pupin (PP) teria dito ao seu coordenador-geral, Ricardo Barros, de que iria até o final “para não passar vergonha”. A frase teria sido dita depois que RB manifestou a vontade de colocar uma de suas filhas como candidata, para “fazer o nome” para deputada estadual. Interessante que todos boatos de que Pupin teria se mostrado o mínimo desobediente ou independente vêm acompanhado na sequência de fatos, em geral expostos publicamente logo em seguida.

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