Terceiro mandato seguido é ilegal e imoral

Uma das discussões jurídicas do caso Pupin é se uma eventual eleição significaria um terceiro mandato seguido, ou seja duas reeleições, o que é vedado. Neste caso não tenho dúvidas que uma eventual eleição de Pupin significaria uma segunda reeleição, o terceiro mandado seguido, é que é inconstitucional, dirão os juristas.
Como eleitor e cidadão que acompanha a política maringaense mais de perto desde 2000, posso afirmar com convicção que o que está em jogo é o terceiro mandato, de Pupin, como prefeito de direito, mas acima de tudo de Ricardo Barros, como prefeito de fato, nas duas últimas gestões e que busca mais uma reeleição. Isto precisa ser passado para a população. A coordenação da campanha de Enio precisa lembrar informar que trouxe Bovo, Ruiz, Sorvos, e outros secretários. Que negociou o parque industrial Barros e há conversas explícitas sobre isso. Que cuidou da licitação da publicidade e qual a empresa vencedora e que campanhas faz. É preciso reprisar a entrevista de Ricardo à RPC sobre o interesse que ele tinha. Prestem atenção no que diz Silvio sobre a equipe afinada, dando claramente a pista de que o secretariado continuará o mesmo. Isto é um sinal amarelo, de atenção. Atenção povo maringaense.
Akino Maringá, colaborador