Cena da administração Barros/Pupin
No próximo dia 18 vai fazer quatro anos que dois processos de subdivisão de lotes arrastam-se, ou melhor, dormem nas gavetas da administração Barros/Pupin. O caso é inusitado, pois este tipo de processo raramente passa dos quatro meses. Da tarde de 18 de novembro de 2008 até a tarde de 18 de maio deste ano, data do último movimento, os processos foram e voltaram a todos os departamentos possíveis da Prefeitura de Maringá: foram 75 idas e vindas, da Coordenadoria de Expediente da Secretaria de Desenvolvimento, Planejamento e Habitação (antigo nome da secretaria) até a Coordenadoria de Parcelamento do Solo, passando pela Coordenadoria de Análise de Projetos, Procuradora Geral/Setor de Patrimônio Imobiliário e Coordenadoria de Topografia. Ninguém na prefeitura consegue fazer o secretário do Planejamento, Walter Progiante, pôr fim ao andamento dos processos.
O blog ficou sabendo que por trás está uma poderosa figura da política maringaense, que pretende se perpetuar com a eleição de Carlos Roberto Pupin, que teria mandado “segurar” os processos pois tem interesse de comprar os terrenos “na bacia das almas”. O nome para isso é vergonha!