Qual seria o valor oculto?
O candidato Pupin disse que a planilha de cálculo do preço da passagem do transporte coletivo, em Maringá, é pública. Ora, então por que foi negada para a vereadora Marly? Sobre este assunto e demonstrativo que fizemos em postagem anterior, veja a opinião do Messias Mendes:
“Sobre a questão do preço da passagem do ônibus urbano, aproveito cálculo feito pelo Akino Maringá para dizer que a fala do Pupin sobre a política tarifária da atual gestão é mais furada do que ralo de flandre. Veja: como até hoje a planilha de custos da empresa é desconhecida do grande público, resta saber se há dedução de alguns outros benefícios que a TCCC tem e que não creio que sejam considerados. Por exemplo: A receita com bus-door (aquelas propagandas que são colocadas atrás dos ônibus); os lucros com o não pagamento de luvas ao município por cada novo ônibus adquirido, de conformidade com a Lei das Concessões; a falta de investimento, pela empresa, com a construção de pontos cobertos, já que a maioria é apenas poste pintado e fincado na terra; a devolução para o município de todos (eu disse todos) os carros com tempo de uso esgotado.Se tudo isso for colocado na planilha, com o peso que cada item tem, certamente a passagem cairia bastante. Certo, seu Akino?”.
Meu comentário (Akino): Sem dúvidas, meu caro Messias. Se a planilha fosse divulgada, e analisada seriamente, certamente o preço cairia. Há outros custos que podem ser enxugados, mas destes não podemos falar, pois não poderíamos provar. Qual seria o valor oculto, na passagem do transporte coletivo em Maringá? Só a empresa concessionária poderia revelar, mas acredito que nunca saberemos.
Akino Maringá, colaborador
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