Não virou
E a iniciativa do prefeito Silvio Barros II (PP) para articular um movimento com entidades de classe de Maringá em defesa da eleição de Carlos Roberto Pupin – cuja consolidação como eleito passa necessariamente por um julgamento no plenário do TSE – não virou. Todas as entidades consultadas pelo irmão mais velho negaram-se a subscrever a iniciativa, que buscava jogar entidades contra a Justiça Eleitoral e em defesa de uma tese político-partidária dos irmãos Barros.
Minada a proposta principal de SB II, ele partiu para o plano B, que é utilizar-se da mídia amiga – aquela na qual ele gasta milhões do erário anualmente – para tentar legitimar o resultado das urnas. Esta viabilizou-se parcialmente, como se percebe lendo os jornais locais desta quinta-feira.