Número de secretarias ideal
A propósito desta nota do Verdelírio dizendo que São Paulo tem 27 secretarias municipais e o prefeito tem um salário de R$ 19 mil e Maringá 23 secretarias e ao que se comenta serão criadas mais duas, e o salário do Prefeito será de R$ 17 mil, gostaria de comentar que o salário do Prefeito, em Maringá, será de R$ 20.000,00, salvo engano, e o número de secretarias poderia ser reduzido para 11, sem qualquer prejuízo para a administração, muito pelo contrário. Ficaria assim: 1 – Gabinete do Prefeito; 2 – Administração; 3 – Assistência Social;4- Controle Interno; 5 – Educação, Cultura e Esportes; 6 – Fazenda; 7 – Meio Ambiente e Saneamento; 8 – Planejamento; 9 – Saúde; 10- Transporte e outros serviços públicos; 11 – Procuradoria Geral; 12 – Maringá Previdência.
Alguns absurdos precisam ser eliminados, como a existência do Cordem, Urbamar e Aeroporto como secretarias. Codem, pela lei que o criou é um Conselho, cujos dirigentes não podem ter remuneração, muito menos pagas pelos cofres públicos. Urbamar e Aeroporto são empresas públicas. Por que não privatizá-las, como fizeram com o Parque do Ingá? A existência da Secretaria de Relações Interinstitucionais, absolutamente sem função. A Secretaria da Mulher seria uma Diretoria da de Assistência Social. Gestão e administração são palavras sinônimas, não tem sentido ter uma secretaria de gestão. Gostaria muito de saber a opinião sincera de Pupin e Enio Verri (um dos dois será o prefeito), mas aquela íntima, não a que serão obrigados a colocar em prática para atender interesses de pessoas que participaram da campanha (Ricardo Barros e outros). Se fosse uma empresa dos senhores, em que o dinheiro fosse do capital próprio, como agiriam? Enio prometeu criar a Secretaria de Segurança pública, mas deveria repensar. Fortalecer a Secretaria de Mulher, mas pode fazê-lo, como uma Diretoria da Assistência Social.
Pediria ainda a opinião de especialistas em administração e gestão pública de empresas, criticando esta ideia, que apresento como gestor de empresa privada e como ‘sócio’ ‘da empresa Município de Maringá’.
Akino Maringá, colaborador
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