Barros/Pupin até o fim dos tempos?
Se prevalecer a tese de Milton Ravagnani de que o cargo de vice não tem relação com o prefeito e Pupin não está inelegível, pode acontecer a seguinte situação: Silvio, depois de um breve descanso de quatro anos, voltaria a ser prefeito em 2016, com Pupin sendo seu vice. Em 2020 eles trocariam de posição e assim sucessivamente, por uns nove mandatos (36 anos), até chegarem à casa dos 90 anos de idade. Durante todo o tempo eles seriam prefeito e vice de direito e Ricardo de fato. Já velhinhos passariam o bastão para filhos e netos e assim as famílias Barros e Pupin administrariam Maringá até o fim dos tempos.
Neste período teriam como adversários a família Verri. Enio iria até os 90, mais ou menos. Os Barros/Pupin contariam com apoio integral das famílias Batista, Quinteiro, Matos, Abraão, Ananias, Vieira e outras menos conhecidas. Maringá deixaria de ser cidade verde para ser a cidade azul. Talvez mudasse de nome para ‘Marinzul’. A imprensa seria comandada pelas famílias Pinga Fogo e Vieira Silva, por filhos, netos, sucessivamente.
A grande dúvida é saber quem seria o sucessor de Ricardo, mas há quem diga que ele continuará mandando mesmo depois que morrer, daqui uns 80 anos. Governaria através de um médium, naturalmente das famílias Barros/ Pupin, até o fim dos tempos.
Em caso de fim do mundo, há quem acredite que Maringá seria preservada, graças à interferência de Silvio junto a Deus, O convencendo de seria uma pena acabar com esta maravilha rara em que se tornou a cidade, após tanto tempo de administrações sérias, competentes, transparentes inspiradas no azul do céu. Até lá um grande ‘abrigo multimodal’ seria construído para proteger ‘os eleitos’, moradores da época.
Akino Maringá, colaborador
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