Minha cota de colaboração
Leitor que se identifica como Carlos Alberto Cotta fez o seguinte comentário: “Este caso de Marumbi não se assemelha ao de Pupin. O vice-prefeito no primeiro mandato, “o exercício da titularidade se deu por menos de dois meses”. Neste caso não importa o tempo mas sim o exercício como prefeito titular, definitivo. Ao assumir em 2001, assumiu como prefeito e não como vice-prefeito. Pelo que me consta o Pupin não assumiu em nenhum momento em definitivo a Prefeitura de Maringá, ele apenas substituiu o titular de forma temporária como pregoa a função de vice. Vejo que não similiridade. Não estou torcendo para que o TSE decida a favor ou contra, até porque para mim não fará diferença entre o Malaquias e o Ezequias. Mas a parcialidade do comentário do Akino é a mesma torcida do colunista do Diário. Estão doelando, só que neste caso, não haverá mortos nem feridos, apenas mais uma decisão do TSE e a posterior do STF. O caviar e a champanhe estarão postos nas mesas dos mesmos. Quem de Malaquias se fere com Ezequias será ferido.(sic)
Meu comentário (Akino): Meu caro Cotta, espero o comentário seja realmente seu. Seja como for quero esclarecer que não estou duelando com ninguém, nem sendo parcial. Estou dando a minha Cotta, digo, cota, de contribuição para esclarecimento daqueles que não têm acesso ao que, de fato, acontece. Não escondo a minha torcida para que a impugnação seja confirmada, mas o trabalho que faço é claro transparente, com fontes e emito opiniões com base legal. Este caso de Marumbi tem muita similaridade com o de Pupin. Ambos foram eleitos e reeleitos vice prefeito e exerceram mandatos de prefeito. O de Marumbi, por sucessão, Pupin por substituição. No primeiro mandato, Pupin substituiu diversas vezes que somadas passam de 100 dias, o de Marumbi teve uma sucessão de menos de dois meses. No segundo mandato, Pupin substitui divesas vezes, em número de dias, que, somados, chegam a um ano. O de Marumbi, exerceu os quatro anos. A similaridade está no fato de que ambos exerceram mandatos, sem nunca terem sido eleitos, diretamente, para os cargos de prefeito, argumento que sempre foi usado por Ravagnani. Entendo que o amigo está tão equivocado, como já
equivocou com caso dos vereadores que perderiam o mandato caso do PV de Joba saiu vencedor sobre o PV Alberto, em julgamento de acontecerá nos próximos dias. Aguardemos.
Akino Maringá, colaborador