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Síndrome de Estocolmo

Há quem pense que Pupin esteja refém do seu coordenador de campanha. Se não fizer tudo que ele manda, este liberar o ministro Marco Aurélio para prepara logo o voto pela cassação do seu diploma. Portanto até que não haja o julgamento no TSE estaria amarrado. Passando no TSE continuaria refém, pois a estrutura administrativa foi de tal maneira amarrada que qualquer desobediência seria punida com a cassação de mandato pela Câmara, como aconteceu com Milton Martini em Sarandi.
Quer dizer: não tem saída, restaria a Pupin o papel de assumir os pepinos, os processos e  rezar pela cartilha do chefe. No final do mandato seria liberado, para ir para casa.
Mas há os que pensam que Pupin já teria sido acometido pela síndrome de Estocolmo e passou a ser um admirador do seu ‘sequestrador’. Obedece com prazer e até arrisca a pedir algumas coisas, na esperança de obter pequenas regalias.
Akino Maringá, colaborador

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