Pior que a Turma do Amém?

Pelo que acompanha até agora, tudo leva a crer que a próxima legislatura da Câmara de Maringá será mais subserviente que a atual, considerada a menos independente da história recente da cidade, comparável somente à 88-92, quando se formou o famoso Grupo dos 13. Ricardo Barros determinou a abertura das comportas para fazer a próxima mesa diretora do Legislativo, e assim o eleitor maringaense caminha para assistir a continuidade dos desmandos administrativos, advindos da falta de fiscalização do Executivo (papel do vereador), e da vontade de um só grupo, onde a comunidade não é consultada para opinar sobre suas principais questões, como se viu na administração Silvio Barros II, O Divino.Ainda havia uma esperança de que organizações e entidades maringaenses tivessem alguma espécie de influência sobre os novos vereadores, mas, se nem os eleitores têm…