Se Pupin tiver juízo…

…e o mínimo de independência não nomeia, pelo menos antes de fevereiro, os oito escolhidos por Ricardo Barros para os escritórios de representação de Maringá em Brasília e Curitiba. Segundo a justifica tiva da turma, essas unidades administrativas auxiliaram os deputados federais e estaduais nos projetos de interesse para Maringá (o que é uma ilegalidade). Como as câmaras federal e estadual estão em recesso, esses servidores não teriam serviço até fevereiro, assim sendo se nomear agora estariam ganhando sem ter o que fazer (depois também). O Ministério Público certamente entrará com uma ação de improbidade pedindo que o prefeito devolva o dinheiro gasto. Pensando bem, se tiver coragem, saco roxo, hombridade, acaba com esta palhaçada e altera completamente esta lei que criou os 515 cargos. Tenho uma amiga, que parece velhinha de Taubaté, que acredita que quando assumir, Pupin mandará Ricardo às favas e será o prefeito de fato e de direito.
Akino Maringá, colaborador