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Projetos serão conhecidos e debatidos

Se depender do presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (PP), não vai acontecer nesta legislatura o festival de votações de projetos em regime de urgência – que foi prática comum no “guverno” Barros/Pupin. Ele adotará a prática de quando era chefe de Gabinete e debaterá com os vereadores cada projeto enviado pelo Executivo. A proposta é deixar que cada vereador assuma completamente a responsabilidade sobre seu voto em sessão, e para isso é preciso saber certinho o que estará votando.
Foi graças à prática comum da votação de projetos sem discussão pelos vereadores (consequentemente, sem discussão pela comunidade) que o ex-presidente Mário Hossokawa (PMDB) destacou-se como braço direito da administração no Legislativo, mais até que o ex-líder do prefeito, Heine Macieira (PP).

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