Jack e os ‘estripadores do dinheiro público’

Leitor que se identifica como Jack continua defendendo os altos valores de rescisões de secretários e CCs da PMM. Vejam mais um de seus comentários: “Bom, você continua falando em suposições, em cálculos hipotéticos. Para mim continua sendo leviano. E se estiver errado, espero que as pessoas que você está acusando de cometerem ilegalidades, não deixem passar isto em branco. Eu não sei exatamente quanto ganha um secretário. As verbas que ele recebe na rescisão. Mas se você sabe e acha que é ilegal, ingresse com uma ação popular, ou faça um pedido formal ao MP para investigar. Até porque não é todo mundo nesta cidade que lê este blog, então pode ser que isto fique só por aqui mesmo. Assim, você não ficará aqui como uma “dona fifi” fazendo fofoca do que acha certo ou errado.” (sic)
Meu comentário (Akino): Jack já que você não está entendo, ‘vou desenhar’: Secretário, em Maringá, ganhava até 31/12/12 R$ 9.020,48, agora passou para R$ 10.600,00. Não sou leviano para afirmar aquilo que não li, não vi, mas tudo indica que essas rescisões se referem a férias não gozadas. Não há outra hipótese, pois esses servidores receberam os salários e o 13º em dezembro. Há informações de que todo usaram, senão os 30 dias, pelo menos uns 10 dias todos os anos, provavelmente não registrados como concessão de férias.Ao contrário do que você diz, este blog é muito acessado, principalmente por membros do Judiciário e do MP e certamente do Executivo e Legislativo, além de servir de pauta para alguns. Nossa intenção não é fazer fofoca, mas evitar que esses fatos se repitam. Certamente o presidente Ulisses Maia, não vai arriscar a não conceder férias para todos os comissionados da Câmara. Enio Verri fará o mesmo no Executivo. Queremos que férias sejam gozadas, e não pagas com dinheiro dos nossos impostos. Nossa luta é pelo fim dos ‘estripadores’ do dinheiro público. Entendeu?
PS: Jack, o Estripador (em inglês: Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso. (fonte Wikipédia)
Akino Maringá, colaborador