Precisa-se de voluntários
O trabalho voluntário vem assumindo cada vez mais um expressivo papel na sociedade brasileira. Há alguns anos, ao se pensar em ações voluntárias, automaticamente pensava-se em movimentos religiosos ou trabalhos na área da saúde. Sem dúvida essas contribuições eram e continuam sendo importantes, mas foi a partir da década de 90, quando surgiu o movimento Ação da Cidadania Contra a Miséria e pela Vida, liderado por Herbert de Souza, o Betinho, que a consciência solidária da sociedade passou a ter visibilidade, traduzindo um esforço voluntário de amplos setores nacionais, sobre tudo os anônimos. Mas afinal, o que é um voluntário? É aquele que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade. Segundo a definição das Nações Unidas, “o voluntário é o jovem ou adulto que, devido a seu interesse pessoal e seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividade, organizadas ou não, de bem-estar social, ou outros campos…”. Assim, ele realiza o trabalho gerado pelo impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo quanto às suas próprias motivações pessoais. (fonte site Riovoluntário)
Meu comentário (Akino): É este o meu trabalho. O que faço é consultar os sites da Prefeitura e da Câmara e analisar as informações que são públicas e devem ser obrigatoriamente publicadas. Como conheço um pouco de administração, contabilidade, e direito, comento e questiono aqui no blog, e muitas vezes envio para vereadores e o MP. Sozinho, sei que pouco posso fazer. Se mais pessoas se interessassem,o trabalho seria mais produtivo. Fui convidado, cheguei a me inscrever no Observatório Social, mas percebi que era mais um braço da admistração
Barros e preferi trabalhar isoladamente. Se o OSM fosse realmente independente, sem vinculação política seria ótimo, mas perdeu a finalidade ao mostrar mais um aliado da admistração, a meu ver. E qual o meu interesse? Por que faço isso? Já disse outras vezes. Por civismo, porque me considero útil. Até mesmo para defender o meu bolso. Quem gosta de ser roubado? É assim que me sinto, quando o dinheiro dos impostos que pago é utilizado, por exemplo, para pagar
CCs desnecessários, gente que não trabalha. Este trabalho não seria possível, sem o espaço cedido pelo Rigon, que embora profissional do jornalismo, de certa forma é também um voluntário.
Akino Maringá, colaborador