Algo há

Os vereadores de Maringá, que foram  bonzinhos com o Executivo na semana passada, ao concordar com os R$ 30 milhões do Eurogarden, na sessão de hoje não votaram nenhum projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin, que, por sinal, amanhã segue para sua fazenda no Tocantins. Pupin, obedecendo Ricardo Barros, havia combinado uma votação em regime de urgência do projeto que pede autorização para mais um empréstimo milionário junto à Caixa Econômica Federal (de R$ 102.618.756,58),  que teria segunda votação numa extraordinária nesta quarta-feira. Nem mesmo o projeto que institui o Dia Municipal da Cultura no calendário oficial do município, que chegou a ser anunciado pouco antes da sessão, chegou a ser votado. Seria crise de identidade?

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