“A gosto”
Não se confirmaram as previsões de que o caso Pupin seria julgado até junho. Como não está na pauta de hoje, última sessão do primeiro semestre, ficou para depois de julho. Como se sabe, depois de julho entra agosto. Uns vão gostar, outros nem tanto. Eita caso intrincado, este! São pelo menos mais uns 45 dias. Falando em dias, acho preciptado criticar o Dias Tófolli, depois de pensar melhor. Imagino o bombardeio que houve sobre ele e considero sábia a decisão de deixar o caso, especialmente de postagens como esta de Milton Ravagnani, de 30/04: “Ao perceber que nenhum dos pares divergira do voto do relator, ministro Marco Aurélio, o ministro Dias Tófoli, ex-advogado do PT e de José Dirceu e indicado de Lula ao STF, pediu vistas no julgamento no caso de Roberto Pupin no TSE. Vai tentar, agora, construir um voto divergente que convença algum dos ministros restantes a ir contra o voto do relator. Isso se não se convencer, de cara, com os argumentos elencados no voto do relator e acompanhá-ló. Se sentisse que o colegiado votaria contra o relator, deixaria o julgamento correr normalmente. A rejeição unânime do recurso contra o vice, Claudio Ferdinandi dá o tom aos teimosos de que o TSE pensa diferente do que pensa o TRE paranense.”
Akino Maringá, colaborador
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