Seria um tremendo 171?

helicopteroVejam a repercussão que alguns blogueiros deram à notícia de implantação de uma fábrica de aviões em Maringá: Diniz Neto: “A imprensa de Londrina publicou reclamação de londrinenses sobre a conquista da fábrica de aviões para Maringá. Argumentaram que as negociações ocorreram de forma a direcionar os investimentos para Maringá. O londrinense Luiz Carlos Haully, secretário de Fazenda do Paraná, entretanto, não concorda com a reclamação. Segundo ele, ninguém do governo trabalha para beneficiar uma ou outra região do estado. Para o Hauly, Maringá levou vantagem por possuir um aeroporto anexo ao parque industrial. “Como londrinense, não vejo que as reclamações procedem”, afirmou. (sic)
Milton Ravagnani: “Depois da apresentação da equipe do Moda Maringá, (…) a cidade comemora o anúncio da instalação da Avio, fábrica de helicópteros e aviões. Um investimento de R$ 180 milhões e capacidade de criação de mil empregos diretos. A empresa pretende iniciar a produção de aeronaves de dois lugares, mas tem capacidade para modelos maiores. É o primeiro passo da concretização do polo aeronáutico do Paraná em terras maringaenses”. (sic)
De minha parte, confesso que fiquei desconfiado da rapidez do anúncio, embora torcendo para ser verdade pensei: Quais seriam os interesses de RB? Quem seriam os sócios ocultos? Quanto custaria ao contribuinte? Não demorou e com a publicação de Esmael Moraes, estou com sérias dúvidas se não seria um tremendo 171 no povo maringaense, em que algumas vítimas não seriam tão vítimas, talvez cúmplices. Sintomaticamente, O Diário não uma linha sequer na edição de hoje, sobre o assunto, o que é estranho. O normal seria que na seção Caixa Postal houve repercussão da notícia de ontem.
Akino Maringá, colaborador

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