Milton Ravagnani: “Depois da apresentação da equipe do Moda Maringá, (…) a cidade comemora o anúncio da instalação da Avio, fábrica de helicópteros e aviões. Um investimento de R$ 180 milhões e capacidade de criação de mil empregos diretos. A empresa pretende iniciar a produção de aeronaves de dois lugares, mas tem capacidade para modelos maiores. É o primeiro passo da concretização do polo aeronáutico do Paraná em terras maringaenses”. (sic)
De minha parte, confesso que fiquei desconfiado da rapidez do anúncio, embora torcendo para ser verdade pensei: Quais seriam os interesses de RB? Quem seriam os sócios ocultos? Quanto custaria ao contribuinte? Não demorou e com a publicação de Esmael Moraes, estou com sérias dúvidas se não seria um tremendo 171 no povo maringaense, em que algumas vítimas não seriam tão vítimas, talvez cúmplices. Sintomaticamente, O Diário não uma linha sequer na edição de hoje, sobre o assunto, o que é estranho. O normal seria que na seção Caixa Postal houve repercussão da notícia de ontem.
Akino Maringá, colaborador