Secretário falou sobre caso Avio

Finalmente, depois de mais de uma semana, possivelmente preparando a defesa, em conjunto com Fiocco, o secretário Milton Ravagnani postou em seu blog o seguinte: “Na entrevista com Luigino Fiocco, o CEO da empresa suíça que aglutina investidores internacionais para a instalação em Maringá da empresa que construirá aviões e helicópteros de pequeno porte, O Diário de domingo revela a informação que põe por terra a história de que tudo seria um golpe. É a informação de que nem Fiocco pediu, nem o BRDE ofereceu recursos para financiar o empreendimento. Em resumo, não há dinheiro público envolvido. Se não há, que “golpe” seria esse? A informação aponta para algo novo: há uma campanha organizada para que o empreendimento não aconteça em nossa cidade. E a quem isso beneficiaria?” (leia aqui).
Meu comentário (Akino): Li atentatamente a entrevista publicada e gostaria de ter certeza que foi espontêna, sem preparação de terceiros interessados. Como gostaria de ouvir a gravação! Há pontos obscuros ainda. Quem seriam os investidores internacionais? Não há dinheiro público mesmo? E se o dinheiro internacional for de brasileiros (talvez desviados dos cofres públicos aqui), no exterior, e que aproveitariam para lavá-lo neste negócio? Não seria dinheiro público?
Akino Maringá, colaborador