Anunciada, renúncia não aconteceu

Quem procurar no blog vai encontrar várias notas sobre a renúncia do então prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP – hoje no PHS), para que o vice, Carlos Roberto Pupin (PP), fosse o candidato dos fratelli ao Executivo. Fazia parte do acordo renunciar, pois sabia-se que uma simples licença – como acabou acontecendo, de 100 dias – poderia dar problemas de inelegibilidade. Há referência à renúncia neste modesto blog em outubro de 2011 e até citação de manchete de O Diário em março do ano passado, passando pela reprovação da matriarca. O acordo era Silvio II renunciar, assumindo uma secretaria no governo estadual, de onde seu irmão mais novo sairia para cuidar das eleições do PP no resto do país – e isso não aconteceu. Hoje a decisão do TSE deve dizer se a renúncia combinada e nunca cumprida tinha sentido.

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