“Perdeu playboy”
Li num blog, que não é de analistas políticos de Maringá, e reproduzo postagem com o título “O vasto significado da expressão iperdeu playboy (perdeu preibói)'”:
Alguns de nós ou até muitos de nós já passamos por esta situação ou pelo menos já ouvimos falar desta expressão, mas o fato é que “perdeu playboy”, ao contrário do que muitos pensam não é um fato que acontece no presente, mas sim algo que já aconteceu no passado. Digo isso pois defendo que esta expressão não significa “é um assalto” e sim “foi um assalto”, pois depois da expressão “é um assalto” vêm logo as palavras vai passando o relógio, carteira, dinheiro, celular, já depois do cara dizer “perdeu playboy” (ou simplesmente perdeu, quando o cara não é playboy), significa que você já perdeu e aquilo que ainda está com você já não é mais seu. “Perdeu” dá ideia de ação no passado, te faz pensar que nada que você fizer poderá lhe devolver seus bens. Nesta hora é que bate o desespero, alguns tentam argumentar, chorar ou coisa assim, mas a questão é que não tem mais jeito, é um caminho sem volta. A cada ano que se passa este fenômeno vem crescendo e se espalhando a níveis cada vez mais alarmantes e com grande intensidade nas cidades grandes e esporadicamente em cidades de menor tradição “ladroeira”. (sic)
Meu comentário (Akino): Em resumo, o ladrão está querendo dizer que é não adianta reclamar por que você perdeu. Por analogia, no futebol, quando o juiz e bandeirinhas, comprados pelo adversário, roubam vergonhamente, tirando o título de um time, e a torcida do ganhador, diz para à do time que perdeu roubado: ‘Perdeu playboy’.
PS: Esta postagem é um obra de ficção. Qualquer semelhança com fatos reais é coincidência. No Brasil, depois que o juiz Edilson Pereira de Carvalho foi banido do apito, não se tem notícias de compra de juízes, no futebol.
Akino Maringá, colaborador