No blog do secretário Milton Ravagnani, que andava meio sumido depois da ‘vitória’, que ele sabe em que circunstâncias ocorreu (milhões de motivos enviados à Brasília) uma postagem poética, bem humoradas, que mereceu comentários igualmente bem humorados: Escreveu ele: ‘o jumento e o cavalinho, eles nunca andam só. Quando vão para passear, levam a égua Pocotó″. MC Serginho.’ De minha parte lembrei de uma música de Luiz Gonzaga: “O jumento é nosso irmão, quer queira ou quer não. O jumento sempre foi o maior desenvolvimentista do Sertão. Ajudou o homem na lida diária, ajudou o homem, ajudou o Brasil a se desenvolver. Arrastou lenha, madeira, pedra, cal, cimento, tijolo, telha. Fez açude, estrada de rodagem. Carregou água pra casa do homem. Fez a feira em cima de montaria. O jumento é nosso irmão.Falando em jumento, quantos seriam necessários para levar todos os motivos de convencimento dos ministros?
Um abraço ao primeiro ministro.
Akino Maringá, colaborador