‘Quem gaba o toco é a coruja’

No meu tempo de criança de sítio aprendi esta expressão: “Quem ‘gava’ o toco é a coruja”. Já nos dicionários encontrei: “O dito popular ‘a coruja gaba o próprio toco’ nos remete às fábulas onde a coruja é uma personagem inteligente, dada ao diálogo, personagem esta que se auto-promove, que intenciona convencer terceiros que ela, a coruja, possui qualidades mil muito embora estas qualidades sejam inexistentes ou sejam vistas apenas no imaginário das corujas.
Mudando de assunto, li postagem do secretário Ravagnani que analisaremos. No primeiro trecho encontramos: “A Folha de Londrina publicou no último final de semana reportagem comparando alguns indicadores econômicos que mostram a grande vantagem que Maringá vem obtendo sobre Londrina no desenvolvimento econômico. Índices como a geração de empregos, ICMS e IPI mostram o vigor da economia maringaense. A coisa não é por acaso. São vários fatores que culminam com uma maior atividade econômica, mas o princípio é a soma da gestão fiscal eficiente da coisa pública e o controle social de uma população organizada, participativa e atenta. E a prioridade do investimento dos recursos municipais em dois setores específicos: a educação e a saúde”.
Meu comentário (Akino): Controle social e uma população organizada, participativa e atenta? Onde, cara pálida? Falas de Observatório Social? Um piada, o OSM é um verdadeiro braço da administração. Prioridade do investimento em saúde e educação? Na sequência, em outra postagem voltaremos a analisar o ditado popular: ‘Quem gaba o toco é a coruja.’
Akino Maringá, colaborador