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Nadando de braçada na área


A propósito do tema crédito consignado, um vendedor da consignadora acima esteve recentemente numa secretaria municipal de Maringá para oferecer empréstimo aos servidores. Com um deles comentou que a empresa era “do seu patrão”. “É do Pupin?”, perguntou o funcionário. “Não, do Ricardo Barros”, devolveu o rapaz. Bastou um telefonema para a empresa que, com base somente no CPF da pessoa, passou o valor que poderia ser emprestado, pois detinha todas as informações do RH da prefeitura municipal. Os juros oferecidos, porém, não compensam, passam de 2,3%. O blog já havia falado a respeito da mais nova empresa de Barros, hoje um dos políticos mais prósperos do país.

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