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Afinal…

…quem nunca escorregou na ortografia? Tenho trabalhando muito em nossa atividade empresarial, um pequena empresa de prestação de prestação de serviços, onde trabalho com esposa e filha e geramos um emprego. Com isso sobra pouco tempo para me dedicar à fiscalização da correta aplicação do dinheiro público, que tenho feito há mais de 8 anos, produzindo cobranças e denúncias que são publicadas no blog do Rigon. Nem sempre reviso os textos e confio no verificador de ortografia o Word, que não detecta erros em algumas palavras como ‘esta’ e ‘está’, a há, afinal e a final. Não sou um ‘doutor’, como o secretário Milton Ravagnani, mas estou longe de ser analfabeto funcional. Mando os textos, por e-mail, para o Rigon, que nem sempre tem tempo de revisar e às vez aparecem erros, como na postagem em que cobramos a cumprimento da obrigação de se publicar a relação de comissionados e que gerou o seguinte comentário, provavelmente, do próprio secretário, que alguém da secretaria: ‘Afinal, quem escreve “a final”, não pode cobrar nada da imprensa.
Meu comentário: Não estou cobrando da imprensa. Não posso cobrar da impressa os erros de ortografia de comete, e às vezes noto. Estou cobrando a Secretaria de Comunicação, que é bancada com o dinheiro dos nossos impostos. Da imprensa tenho sugerido que seja mais imparcial, menos obediente a Ricardo Barros.
Akino Maringá, colaborador

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