Sensação que se repete

O Gaeco de Maringá levantou, no ano passado, fortes indícios de que uma licitação feita pela administração Pupin/Barros foi escandalosamente direcionada. A suspeita direcionava inclusive o rumo da propina. Documentos e depoimentos reforçaram os primeiros levantamentos. O caso caminha para fazer aniversário e, até agora, nada. A morosidade muitas vezes se confunde com o desinteresse, uma sensação que muitos maringaenses sentem existir em parte do Ministério Público, e em ano político, com a influência dos envolvidos, a chance de o inquérito andar até virar uma ação civil pública parece ser pequena.