Cento e sessenta e oito ou mais

A propósito da postagem em que há afirmamos que há 168 assessores dispensáveis na administração Barros / Pupin, leitor fez o seguinte comentário: “Nunca podemos generalizar, se existem estes CCS, por que não nominá-los??? Não posso acreditar que ninguém trabalhe. Vamos dar nomes aos bois.” (sic)
Minha resposta (Akino): Caro leitor, o que afirmo é que ninguém trabalha dentre das atribuições legais. Alguns executam serviços que são privativos de servidores efetivos, outros só fazem política (serviço de cabo eleitoral). A verdade é que dentro do que é exigido por lei, o assessoramento no sentido correto da palavra, afirmo que esses 168 podem ser perfeitamente dispensados que o serviço público não sofreriam qualquer solução de continuidade. Você imagina que alguém que tenha nível de escolaridade primária, pode assessor a secretária de Esportes? Pois há um assessor III nesta situação. Esses cargos já foram criados com a denominação vaga de Assessor I, II, III, IV, só para distinguir a remuneração, de acordo com a ‘cara do freguês’. O verdadeiro assessor é assessor de alguma coisa: assessor jurídico, assessor contábil, etc. Assessor de coisa nenhuma não pode existir. Perdoem-me as pessoas que ocupam esses cargos. Há gente boa, bem intencionada, mas não dá para engolir.
Akino Maringá, colaborador