Contribuinte preocupado
A foto acima é de uma árvore morta. Uma, de tantas que se encontram na mesma situação na nossa cidade. Essa da foto não recebeu sequer a visita do engenheiro ambiental autorizando sua retirada. E olha que o protocolo vem lá de 2008. Pasmem, de 6 anos atras! E ai do contribuinte honesto, que pagou a vista seu IPTU com singelos 22% de aumento querer ligar na ouvidoria ou direto na arborização, ele vai ouvir o atendente dizer “ô meu filho, isso é normal aqui na cidade, “tamo” retirando as árvores que o engenheiro avaliou em 2005, tem que aguardar, ter paciência”. Paciência, será que ela vai cuidar e dar assistência quando um galho ou até mesmo a árvore inteira cair em alguém?
Uma questão como essa, a de centenas de árvores mortas que não são retiradas, torna-se um grave problema na medida que podem gerar acidentes irreparáveis à comunidade, sejam por danos materiais a bens particulares como na pior das hipóteses, lesões e acidentes fatais ao cidadão.
Precisamos urgente, ao meu ver, de uma legislação especifica que trate dessa questão, estabelecendo normas, procedimentos, prazos, efetivo de servidores mínimos para que esse serviço seja realizado de forma eficiente e transparente.
Maringá não pode mais, a qualquer chuva, sofrer com os danos causados por arvores caindo a todo momento decorrentes da falta de planejamento, tratamento e remoção de árvores condenadas. O contribuinte que sustenta a cidade nunca mereceu e não suporta mais essa situação. Gestão eficiente né? Ah, tá.