Dois nomes cotados para 2016, que estão no paredão, segundo análise do meu amigo Paulo Vergueiro, que em seu blog escreveu o seguinte: “(…) Dois belos exemplos de políticos, com atuação decente, honrada, transparente, eficiente e eficaz, sem se afastar cada um a seu modo da relação direta com o eleitorado, sempre a luz da humildade e de muito trabalho. Mas o convencional não é assim. Ambos estarão entregues ao bom senso, discernimento e a mercê de um eleitorado que prega um coisa e vota outra! A tentativa de “cama armada” para derrubar Ulisses da reeleição na Câmara, escondendo seu brilho e a falta de espaço verdadeiro dentro da legenda do Humberto, colocam estes dois em péssima situação. Os únicos que poderão reverter este quadro e dizer: sim, queremos renovar com qualidade é o eleitor. Vamos tirar Ulisses e Humberto do paredão(…)”.
Meu comentário (Akino): Humberto Henrique é a minha última esperança de uma administração séria em Maringá. Não consigo ver outros nomes, dentro do quadro atual. Ulisses poderia ser uma segunda opção, não fosse a sua ligação estreita com o capo. Às vezes parece ter se distanciado, mas as constantes idas  ao escritório da Prudente de Morais indicam o contrário. Ulisses é adversário de Pupin, isto é certo, mas de Ricardo Barros… Aliás, quem é adversário de Ricardo Barros em Maringá? Frank? Vergueiro? Alberto Abrão? Crispim ? Sei de alguns proprietários, e ex, de terrenos nas proximidades do Parque Industrial Barros, que querem ver o capeta, mas não ele. Esses se pudessem…, disse um amigo recentemente.
Voltando ao assunto inicial, Humberto já provou que é um político sério, honesto, competente. Ulisses ainda precisa de mais um tempo. Tenho motivos concretos para duvidar das suas boas intenções. Mas ainda merece uma chance. Bom moço, educado precisa provar que é de fato o bom presidente de Câmara que aparenta ser. Que não obdece RB. Já Humberto precisa enfrentar adversários e o fogo amigo. Se os irmãos Verri forem eleitos deputados fica mais fácil conseguir espaço. Se bem que restará a desconfiança de acordo desses com RB, onde os interesses negociais falaria mais alto.
Akino Maringá, colaborador