Logitrans: Maringá na parada

Vejam este trecho de notícia publicada na Gazeta do Povo: Pelo interior do Paraná, a atuação da Logitrans na elaboração de estudos sobre mobilidade urbana e planos de transporte coletivo é bastante ampla. Coincidentemente, as vencedoras das licitações que ocorreram após o serviço ofertado pela empresa têm ligação com as companhias investigadas pelo MP-PR. Além de Guarapuava, onde o MP-PR propôs três ações, aparecem nesta situação Apucarana, Ponta Grossa, Cascavel, Foz do Iguaçu, Cambé, Jaguariaíva, Londrina e Maringá. Parte destes municípios chegou a ter os primeiros serviços prestados pela Logitrans por meio de contratações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedu) e recursos do Paranacidade, ainda em 2005. Em Apucarana, a proximidade entre os sócios da Logitrans e das empresas do grupo Constantino levaram a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público a recomendar à prefeitura que cancelasse a licitação para o transporte coletivo do município, em 2012. Autor da medida, o promotor Eduardo Augusto Cabrini relata que observou possível “vício” entre as empresas na época. A Logitrans já havia feito um estudo sobre o setor para o município em 2006, via Sedu, e foi contratada em 2010 pelo Instituto de Desenvolvimento, Planejamento e Pesquisa de Apucarana (Idepplan) para atualizar o material.
Meu comentário (Akino): Vejam esta postagem e esta outra, ambas de 2010. Precisa dizer mais alguma coisa?
Akino Maringá, colaborador