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Tempo de televisão

Se realmente o Pros fechar com a reeleição do governador Beto Richa (PSDB), como se comenta em Curitiba, e o ex-prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PHS), conseguir se candidatar ao governo, ele terá que inevitavelmente utilizar um apelido curto na campanha eleitoral. É que o PHS não tem tempo de televisão, e ficará com o mínimo garantido pela Justiça Eleitoral, que, supõe-se, não seja suficiente para dizer o nome completo. Até recentemente ele dizia que, sem tempo de televisão, não se aventuraria.
Ainda a propósito do obediente fratello mais velho: a medida cautelar que ele obteve no STJ é semelhante à que o ex-prefeito de Paiçandu Haroldo Françozo (PP) conseguiu para disputar as eleições de 2012. Como se recorda, ele sempre esteve à frente das pesquisas, batendo em 60%, até que, na última semana de campanha, o eleitor paiçanduense entendeu o que se passava com Françozo. Resultado: o pepista perdeu as eleições, fazendo 29,42% dos votos.

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