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Ricardo Barros aceitou o sacrifício

A notícia é velha, mas vale a pena recordar a informação de Fábio Campanha, publicada em seu blog em 10 de abril: “Ricardo Barros preside Associação dos Clubes de Vôlei – Os dirigentes de diversos times de vôlei do Brasil formalizaram, nesta quinta-feira (10), a criação da Associação de Clube de Vôlei (ACV). O objetivo é que os times tenham participação direta na gestão do campeonato nacional (Superliga), inclusive na relação com patrocinadores. O modelo já existe em outros países como a Itália, a Turquia e a Polônia. A iniciativa foi liderada por Vittorio Medioli, presidente do Sada Cruzeiro, e Ricardo Barros, representante do Moda/Maringá. Barros foi solicitado para presidir a Associação nesse primeiro período em função do seu relacionamento como ex-parlamentar em Brasília. Os dois foram colegas parlamentares na Câmara.“O esporte é um orgulho brasileiro e estamos iniciando uma nova fase do vôlei. Contribuirei neste primeiro momento na estruturação da ACV que foi criada para valorizar e apoiar o crescimento do vôlei no Brasil”, disse Ricardo Barros.Também foram eleitos como 1º vice-presidente, Vittorio Medioli, do Sada Cruzeiro; 2º vice-presidente, Eduardo Augusto Carreiro da equipe do Sesi e como secretário, Rogério Loureiro do Volta Redonda”.
Meu comentário (Akino): A ACV foi criada para valorizar e apoiar o crescimento do vôlei no Brasil, ou de olho nos milhões do Banco do Brasil, dos Correios e de outras estatais? Conta outra Ricardo. O esquema é grande, lucrativo, basta ler as notícias envolvendo a CBV, como esta aqui.
Akino Maringá, colaborador

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