Penso que iniciar a carreira legislativa pela vereança seria uma tentativa válida. Para só depois galgar, deputado estadual e federal. O melhor, prejudicando a impessoalidade e a individualidade, seria proibir parentes de primeiro grau se candidatarem para que a representatividade popular fosse ampliada em detrimento da representação familiar. Sabemos que as igrejas, escolas e universidades disseminam informações e formam consciências. Que consciências estão formando? Elas seriam mais fortes do que as da mídia? Até quando os herdeiros, filhos, pais, avós, bisavós de uma mesma família, em cada município, estado e nação serão os privilegiados para garantir não ao povo mas à mídia e à justiça, tamanho poder absolutista. Onde os mesmos sobrenomes são mais constantes ainda. Dizem que apenas seis famílias detém o monopólio dos veículos de comunicação no Brasil. Vá falar em democratizar os meios e vem os mandarins dizendo que se quer acabar com a liberdade de expressão”.
Minha resposta (Akino): Caro Ivan, sua análise é perfeita, mas não se trata de criminalizar a pouca idade. Falo de inexperiência, para bem desempenhar o cargo. Se para ser governador do estado da idade mínima é 30 anos, porque alguém que vai fiscalizá-lo só precisa ter 21? Parece-me ilógico. Com 30, para quem tem 22, seriam mais oito de experiência de vida, e provavelmente de desempenho de alguma atividade de trabalho até lá.
PS: Pena que o meu amigo Paulo Vergueiro mudou de ramo. Gostaria tanto que ele pudesse comentar esta postagem. Falar de futebol, religião, culinária e outros assuntos mais leves, é bem mais fácil.
Akino Maringá, colaborador