Era tudo que a administração Pupin/Barros precisava…
… para justificar a privatização do lixo. A operação policial na Semusp, e as denúncias de problemas com os presos do regime sem- aberto, que trabalhavam como coletores, foi um prato cheio para a rescisão do convênio com a Secretaria de Justiça. Hoje O Diário trouxe manchete de capa falando em 40% de redução no número de trabalhadores na coleta. Assim, considerando que se alega que não consegue contratar, a solução será entregar para a iniciativa privada. Provavelmente em esquema vantajoso para alguns. Só gostaria que explicassem: se a Prefeitura, onde o emprego é estável, não consegue contratar trabalhadores em número suficientes, como a iniciativa privada conseguirá? Pagará mais?
Akino Maringá, colaborador
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