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A Trindade e uma ‘trindade’

Semana passada fiz um brincadeira, que alguns entenderam como heresia. Falei da Santíssima Trindade que para os cristãos católicos é sagrada pois foi definida por Jesus como a união do Pai, Filho e Espírito Santo, numa só entidade (não sei se é este termo correto). A Santíssima Trindade, em síntese, revela a crença em Deus, o criador, soberanamente bom, justo, onipresente, onipotente, infinito em perfeição, em comparação com uma família de políticos de Maringá. Peço desculpas e vamos separar as coisas. Mas como gosto de analisar a política, penso no Organograma Divino Administrativo muito é delegado por Deus aos assessores diretos, que poderíamos classificar com Assessores I, II, III e IV (não os criados por Ricardo Barros para serem cabos eleitorais seus de seu grupo, e não fazem quase nada de útil aos contribuintes), mas os Santos, os Anjos, Maria, que é uma Santa que conhecida por diversos nomes, que são encarregados de atender às preces (pedidos) dos seres humanos (que não precisam ser necessariamente contribuintes com o dízimo, e outras ofertas como pregam algumas denominações religiosas).

Assim Deus delega a eles a tarefa de atender os pedidos de acordo com a importância. Arrumar um emprego, pode ficar com um Santo mais novo. Evitar o rebaixamento do Palmeiras, pode ser tarefa para São Judas Tadeu (causas difíceis). Arrumar o um casamento, tarefa para Santo Antônio, e, assim, cada caso é um caso. Mas tudo é perfeitamente legal, sem favorecimento, jeitinho, nem corrupção. Este negócio de promessa (se fizer isso e dou aquilo), não é bem aceito, pois parece que estão querendo subornar. As promessas bem aceitas são aquelas, como prometer corrigir um vício, um defeito, políticos podem prometerem nunca mais roubar, coisas assim (vá e não peques mais. Tua fé de curou, dizia Jeus, que não aceitava, cafezinhos, cervejinhas e outros presentes). Prometer dinheiro para igreja, ajudar os pobres, coisas do gênero, não são garantia de sucesso. A justiça divina não aceitas ‘mal feitos’. Ao contrário de Dilma e Lula, que não sabiam de quase nada de errado que aconteceu nos seus governos, Deus sabe de tudo, e é rigoroso. Nada fica engavetado, o Supremo Tribunal da Justiça Divina é composto por indicações técnicas e não políticas. Para não cansar o leitor, em outra postagem falo mais de ‘uma trindade’, a composta por pai, mãe e filha.
PS: Gostaria ter o comentário do padre Orivaldo, se não publicamente, por e-mail ao Rigon. Vamos marcar aquele café, Padre.
Akino Maringá, colaborador

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